terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

O verbo divino [João cap1. 1-13]
             No princípio era o verbo estava junto de Deus e o verbo era Deus. Ele estava no princípio junto de Deus.
             Tudo o que foi feito por ele, e sem ele nada foi feito. Nele havia vida, e a vida era luz dos homens. A luz resplandece nas trevas, e as trevas não a compreendem.
             Houve um homem enviado por Deus, que se chamava João. Este veio como testemunha, para dar testemunha da luz, a fim de que todos cresçam por meio dele. Não era ele a luz, mas veio para dar testemunha da luz.
             [O verbo] era a verdadeira luz que, vindo ao mundo, iluminou todo homem. Estava no mundo e o mundo foi feito por ele, e o mundo não o conheceu. Veio para o que era seu, mas os seus não o receberam. Mas todos aqueles que o receberam aos que crêem no seu nome, deu-lhes o poder de tornarem filhos de Deus, os quais não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do homem mas sim pela vontade de Deus.

             Tradução: Este versículo escrito pelo: “Discípulo que Jesus amava”, maneira pela qual João filho de Zebedeu era designado, esta passagem nos transpassa a eternidade e divindade do filho de Deus, o que nos faz retroceder a gêneses, que Jesus recebe a glória compartilhada com o Pai pela criação, como se sua existência não tivesse um ponto inicial, mas sendo eterno, e o lado humano de Deus fosse emprestado aos homens, como presente divinal, mensageiro da paz à raça humana: Jesus sendo “o verbo”, isto é, sendo a palavra da verdade, pela qual todo tendo a necessidade de experimentar e gozar dos benefícios que ela trás de forma especial a cada um, suprindo a carência dos homens. No versículos 6 há a aparição de João Batista conhecedor da verdade, um enviado dos céus, não como a luz mas como testemunha dela. E Jesus sendo essa luz, única responsável pela salvação daqueles que acolhem “a verdade” e buscam a libertação. Mike Alves


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